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sábado, 1 de novembro de 2025

O PAPA PIO XII VIU NO VATICANO UM FENÔMENO PARECIDO AO "MILAGRE DO SOL" DE FÁTIMA.


Há 75 anos, em 1º de novembro de 1950, o papa Pio XII viu no Vaticano um fenômeno semelhante ao "milagre do sol", ocorrido em 13 de outubro de 1917 em Fátima, Portugal;

Pio XII proclamou o dogma da Assunção da Virgem Maria em corpo e alma ao céu em 1º de novenbro de 1950. O papa compartilhou em um de seus escritos que viu o milgre do sol neste dia, em 30 e 31 de outubro e em 8 de novembro desse sno (1950).

Segundo o relato do papa Pio XII, escrito em uma folha ele disse que foi surpreendido por um fenômeno, nunca visto até então por mim. O sol, que ainda estava bastante alto, parecia como um globo opaco amarelado, circundado por um círculo luminoso".

O sol, continuou o papa, "se movia levemente na extremidade, tando girando como se deslocando da esquerda para direita e vice-versa. Mas dentro do globo se via, com toda clareza e sem interrupção, movimentos muitos fortes".

Ele viu este fenômeno enquanto caminhava nos Jardins do Vaticano, em 30 de outubro, na véspera da proclamação do dogma da Assunção, e o considerou como uma confirmação do que ia fazer dois dias depois, após receber apenas seis respostas com algumas preocupações, de um total de 1.181 proveniente de todo o mundo, depois de um consulta que teve início de forma reservada em 1946.

O episódio se repetiu em 31 de outubro, 1° de novembro, quando proclamou o dogma, e 8 de novembro, "e depois não mais".

O pontífice escreveu que tentou em outros dias, na mesma hora durante a tarde e condições atmosféricas semelhantes, "olhar o sol para ver se aparecia o mesmo fenêmeno, mas em vão; não pude olhá-la nem sequer um instante, as vistas ficava imediatamente ofuscadas".

A IGREJA CATÓLICA GANHA MAIS UM DOUTOR, E AGORA PASSA A TER 38.

LEÃO XIV DECLARA SÃO JOÃO NEYMAN DOUTOR DA IGREJA.

O papa Leão XIV declarou hoje (1/10), Solenidade de Todos os Santos, o Papa Leão XIV presidiu a celebraçaõ da Santa Missa na Praça São Pedro, na qual inscreveu São João Henry Neyman entre os doutores da Igreja e, ao mesmo tempo, por ocasião do Jubileu do Mundo Educativo, o nomeou co-padroeiro, com Santo Tomás de Aquino, de todos os agentes que participam no processo educativo. 

Até hoje os Doutores da Igreja são 37, entre os quais 4 mulheres, com São João Newman serão  38.

São João Newman, uma das figuras mais proeminentes do catolicismo britânico, teólogo brilhaente e um dos convertidos mais influentes dos últimos séculos;

A declaração ocorreu no início da missa da solenida de Todos os Santos, celebrada na Basílica de São Pedro, no Vanticano. O prefeito do Dicastério para as Saucas dos Santos, cardeal Marcello Semeraro, lei a biografia de Newman e pediu formalmente que o papa proclamasse o santo doutor da Igreja.

Leão XIV leu então em latim a fórmula solene que declara são João Newman o 38º doutor da Igreja.

O papa Leão XIV apresentou o novo Doutor da Igreja afirmando: "a imponente estatura cultural e espiritual de Newman servirá de inspiração para as novas gerações com o coração sedento de infinito, disponivéis a realizar, através da pesquisa e do conhecimento, aquela viagem que, como diziam os antigos, nos faz passar per aspera ad astra, ou seja, através das dificuldades até aos astros".

CONHEÇA A HISTÓRIA COMPLETA DO SANTO



CELEBRAMOS HOJE A SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS.


Hoje (1/11), a Igreja Católica se enche de alegria ao celebrar a solenidade de Todos os Santos, os que foram e os que não foram canonizados, mas que, com sua vida, são exemplo de que a santidade é possível.

Diz o Catecismo da Igreja Católica: “Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade: ‘Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito’ (Mt 5,48)”.
Cada cristão carrega dentro de si o dom da santidade dado por Deus, como diz a Carta de São Paulo aos Efésios: “Deus nos escolheu em Cristo, antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos” (Ef 1,4).

O culto aos santos por parte dos cristãos remonta aos primeiros séculos, começando pelos mártires. Ao viver essa tradição, a Igreja convida cada um a contemplar essas pessoas, exemplos de fé, esperança e caridade, e lançar o olhar ao Alto.

“Hoje estamos imersos com o nosso espírito entre esta grande multidão de santos, de salvos, os quais, a partir do ‘justo Abel’, até a quem neste momento talvez esteja a morrer em qualquer parte do mundo, nos fazem coroa, nos dão coragem, e cantam todos juntos um poderoso coro de glória Aquele a quem os Salmistas chamam justamente ‘o Deus meu Salvador’ e ‘o Deus que é a minha alegria e o meu júbilo’”, afirmou são João Paulo II em uma data como esta de 1980.

A Solenidade de Todos os Santos foi instaurada como consequência da grande perseguição do imperador Diocleciano, no princípio do século IV, pela grande quantidade de mártires causados pelo poder romano.

O papa Gregório III a fixou para 1º de novembro no século VIII, como resposta à celebração pagã do “Samhain” ou ano novo celta, celebrada na noite de 31 de outubro. Mais tarde, Gregório IV estenderia esta festividade a toda a Igreja.

A Solenidade de Todos os Santos antecede o Dia de Finados, 2 de novembro, data que recorda aqueles que já estão salvos, mas que ainda precisam ser purificados.

Ao celebrar esta data em 2014, o papa Francisco indicou como devem ser vividos esses dois dias: com esperança, seguindo os exemplos dos santos.

“Esta é a esperança que não cria desilusão. Hoje e amanhã são dias de esperança. A esperança é como o fermento que faz ampliar a alma. Mas também existem momentos difíceis na vida, mas com a esperança, a alma vai adiante. Olha o que te espera”, disse.