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domingo, 6 de julho de 2025

CRÔNICA A UM AMIGO.


Hoje fazem sete dias que vocês partiu, deixando um vazio imenso entre nós. Mais do que isso, deixou um silêncio, um silêncio diferente, que ecoa nos corações de que o amava de quem o conhecia, um silêncio que não pode ser quebrado pelos mais altos ruídos...

Sete dias que não sei se parece uma eternidade ou alguns minutos... só sei que a noticia repentina me atingiu foi como um espinho cravado na pele. Sua alegria sua energia contagiante, tudo isso torna sua ausência ainda mais dolorosa.
 
Sua voz. Ah, sua voz! Ela ressoava com uma beleza ímpar quando você cantava. Era uma voz que não apenas entoava notas, mas, que transmitia alegria reflexão, contemplação... Você fazia isso com tanto amor, com tanta dedicação, um dom puro que vinha do coração. Você não era apenas um canto: era um mensageiro da espiritualidade, um elo entre o terreno e o divino através do dom que Deus lhe deu. A sua falta física vai fazer falta sim, mas a ausência da sua voz é um vazio que aperta o peito.
 
É difícil aceitar que, que neste mundo não ouvirei mais sua voz. Mas a fé que você tanto cantava me conforta, de que a ouvirei novamente da casa do Pai.
 
Essa crônica é dedicada ao amigo EVERALDO JACINTO. Descanse em paz.
 
Por: Clemildo Galdino.

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