Hoje
fazem sete dias que vocês partiu, deixando um vazio imenso entre nós. Mais do
que isso, deixou um silêncio, um silêncio diferente, que ecoa nos corações de
que o amava de quem o conhecia, um silêncio que não pode ser quebrado pelos
mais altos ruídos...
Sete
dias que não sei se parece uma eternidade ou alguns minutos... só sei que a
noticia repentina me atingiu foi como um espinho cravado na pele. Sua alegria
sua energia contagiante, tudo isso torna sua ausência ainda mais dolorosa.
Sua
voz. Ah, sua voz! Ela ressoava com uma beleza ímpar quando você cantava. Era uma
voz que não apenas entoava notas, mas, que transmitia alegria reflexão,
contemplação... Você fazia isso com tanto amor, com tanta dedicação, um dom puro
que vinha do coração. Você não era apenas um canto: era um mensageiro da
espiritualidade, um elo entre o terreno e o divino através do dom que Deus lhe
deu. A sua falta física vai fazer falta sim, mas a ausência da sua voz é um
vazio que aperta o peito.
É
difícil aceitar que, que neste mundo não ouvirei mais sua voz. Mas a fé que
você tanto cantava me conforta, de que a ouvirei novamente da casa do Pai.
Essa crônica é dedicada ao amigo EVERALDO JACINTO. Descanse em paz.
Por: Clemildo Galdino.
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